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As informações vão desde a
cadeia produtiva do agronegócio até a localização de lugares propícios à
exploração de energia solar e eólica.
Tradicionalmente os atlas trazem informações políticas, econômicas e físicas. Porém, diante da crescente importância de temas ambientais e de como a ação humana influencia a natureza, essa análise se tornou essencial. As informações vão desde a cadeia produtiva do agronegócio até a localização de lugares propícios à exploração de energia solar e eólica.
A professora Bertha Becker, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e quem assinou a introdução do Atlas, relembra que o Brasil é mais valorizado mediante a possibilidade de enfrentar problemas mundiais como a escassez de energia e o aquecimento global. Além disso, ela explicou que o país tende a crescer e que pode continuar usufruindo de suas fontes energéticas tradicionais e ao mesmo tempo investir na produção de biocombustíveis e energia limpa, principalmente solar e eólica.
O mapa, desenvolvido pelo IBGE mostra que a área de proteção florestal brasileira cobre atualmente 8% do território do país, percentual distante da meta estabelecida na Conferência das Partes pela Biodiversidade, de que esse número suba para 17% até 2020.
Becker explica que o potencial brasileiro é enorme e pouco explorado. Além disso, ele vai muito além dos pontos levantados no mapa. Segundo ela, existem áreas preservadas que estão à espera de uma maneira de serem usadas sem que a sua riqueza natural seja destruída. Exemplos disso são: a floresta ombrófila densa da Amazônia e a Amazônia Azul, que possui riquezas naturais ainda desconhecidas.
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