Sunday, October 24, 2010

PROJETO DE CARTA DE INTENÇÕES PARA ASSEGURAR UM BRASIL JUSTO E SUSTENTÁVEL (VERSÃO PRELIMINAR)



GILBERTO MARTINS BORGES FILHO
COLABORADORES:  LEDNA BETTCHER;
MARINETA BETTCHER  e  RAQUEL ALVARENGA.
REVISOR: JOÃO MACIEL DA SILVA


I)                    INTRODUÇÃO


A preocupação com o desenvolvimento sustentável e com as ações de gestão ambiental vêm ganhando espaço crescente na sociedade contemporânea. Tais afirmações se tornam cabíveis  diante da preocupação da Organização das Nações Unidas quando ela coloca:

“Um estudo realizado a pedido do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, alerta que o planeta corre o sério risco de sofrer um colapso ambiental ainda neste século se medidas enérgicas não forem tomadas para reverter o atual quadro de destruição dos recursos naturais.”

     Estudos recentemente desenvolvidos constataram que cerca de 60% de todos os ecossistemas do planeta estão degradados ou sendo usados de modo não sustentável, o que pode provocar um colapso ambiental global em um período de 50 anos. Intitulado "Avaliação Ecossistêmica do Milênio" (AEM), o estudo começou em 2001, reunindo 1.360 especialistas de 95 países. “As perspectivas para o futuro próximo são alarmantes, alertaram os pesquisadores, enfatizando que a destruição causará o surgimento de novas doenças, escassez de água, da pesca e aparição de zonas mortas no litoral.”

Diante da ameaça à vida no planeta, os movimentos ambientalistas vêm avançando, principalmente nos últimos quarenta anos, abarcando grandes áreas do conhecimento em busca de soluções para os problemas ambientais.

         O desenvolvimento e o modo de produção mundial estão caminhando para um quadro de utilização irracional dos recursos naturais, originando exaustão de elementos indispensáveis à manutenção da vida e contribuindo para a baixa qualidade de vida humana.

         Nas últimas décadas, a questão socioambiental vem despertando preocupações e crescente interesse social, uma vez que se torna pano-de-fundo para a compreensão das complexas relações que estabelecem a vida no planeta.

         A questão ambiental engloba um conjunto de interações internas ao sistema social e deste com o ambiente, caracterizadas segundo Lima, (1999, p.135), como situações marcadas pelo conflito, esgotamento e destrutividade que se expressam nos seguintes aspectos: nos limites materiais ao crescimento econômico exponencial; na expansão urbana e demográfica; na tendência ao esgotamento de recursos naturais e energéticos não renováveis; no crescimento acentuado das desigualdades socioeconômicas intra e internacionais, que alimentam e tornam crônicos os processos de exclusão social; no avanço do desemprego estrutural; na perda da biodiversidade e na contaminação crescente dos ecossistemas terrestres, entre outros.  Por outro lado “A crença no paradigma do desenvolvimento econômico de um país desvinculado do bem-estar social da sua população e também descomprometido com o ambiente natural vem sendo cada vez mais desacreditado.”

Assegurar a sustentabilidade ambiental – o sétimo Objetivo de Desenvolvimento do Milênio – exige que se alcancem padrões de desenvolvimento sustentável e a preservação da capacidade produtiva dos ecossistemas naturais para futuras gerações. Ambos os esforços exigem várias políticas, para inverter os danos ambientais e melhorar a gestão do ecossistema.

         O desafio tem duas dimensões: tratar a escassez de recursos naturais para as pessoas pobres do mundo e inverter os danos ambientais resultantes do elevado consumo das pessoas ricas.

Muitos problemas ambientais decorrem dos padrões de produção e consumo das pessoas que não são pobres, particularmente nos países ricos.

Os países ricos consomem grande quantidade de combustível fóssil e esgotam muitos dos pesqueiros do mundo, danificando o ambiente global. Utilizam também muita madeira e produtos tropicais de espécies em perigo.

Para assegurar a sustentabilidade da Terra e dos seus recursos, incluindo as perspectivas de desenvolvimento dos países pobres, estes padrões prejudiciais de produção e consumo têm de mudar. Os sistemas energéticos terão que gerar emissões de gás de efeito estufa muito mais baixas. As pescas terão que ser geridas com base em limites ecológicos e não numa competição sem regras altamente subsidiada. E as regras internacionais do jogo terão que mitigar o excesso de consumo que põe em perigo os ecossistemas e certas plantas e animais. Mas, com políticas inteligentes e novas tecnologias, os custos dessas alterações podem ser bastante baixos.

         A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, cria uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental. A dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que diz respeito a um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o envolvimento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar.
        
         O desafio que se coloca é de formular uma educação ambiental que seja crítica e inovadora em dois níveis: formal e não formal. Assim, ela deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social. O seu enfoque deve buscar uma perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o ser humano.

Os problemas ecológicos e de pobreza são resultados do modelo de desenvolvimento adotado, sendo essencial a busca de um estilo de desenvolvimento desejável à preservação da vida no planeta.

Para Moreira (2001) a política ambiental é uma espécie de carta de intenção e pode ser considerada a bússola do sistema, pois contém as diretrizes que devem norteá-lo, servindo de base para a definição e revisão de objetivos e metas.

Na estruturação de um Sistema de Gestão Ambiental, para uma organização, a política ambiental visa estabelecer um senso de orientação das ações ambientais de uma organização. Ela determina o objetivo global no tocante ao nível de responsabilidade e desempenho ambiental requerido da organização, com referência aos quais todas as ações subsequentes serão julgadas, sendo desta forma a força motriz para a implementação e aprimoramento do sistema da gestão ambiental de uma organização, permitindo que seu desempenho ambiental seja mantido e potencialmente aperfeiçoado.

 

II.            OBJETIVOS


OBJETIVO GERAL:

            APRESENTAR ALTERNATIVAS ESTRATÉGICAS ATRAVÉS DA EXECUTIVA NACIONAL DO PARTIDO VERDE A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO EM PRÓL DA INCLUSÃO SOCIAL E DE UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONDIZENTE COM O BRASIL.


Objetivos específicos:

1.- Reavaliar as propostas de Marina Silva e do Partido Verde para os candidatos ao segundo turno;

2.- Fazer um levantamento preliminar dos planos de governo atuais e anteriores, em busca das causas e consequências das questões socioambientais e da efetividade das soluções implementadas;

3.- Fazer levantamento preliminar da bibliografia dos temas ligados aos relevantes problemas socioambientais globais;

4.- Fazer levantamento preliminar da bibliografia dos temas ligados aos relevantes problemas socioambientais nacionais;

5.- Fazer levantamento preliminar de estudos anteriores acerca de cenários prospectivos brasileiros, avaliando principalmente as propostas de solução das questões socioambientais;

6.- Fazer análise sumária da conjuntura socioambiental nacional e internacional, da atualidade e do passado recente e sua influência na escolha de cenários prováveis ou mais adequados;

7.- Fazer avaliação dos planos de governo propostos pelos principais candidatos ao executivo no pleito de 31 de outubro de 2010.


MINAS GERAIS  -  SÃO PAULO  -  BRASÍLIA  -  OUTUBRO 2010



III.           JUSTIFICATIVA

A Senadora Marina constitui o único fato novo desta eleição. Ela rompeu um jogo (bipolar) de cartas marcadas. Ela trouxe uma nova visão para o país. Ao obter a terceira maior votação no primeiro turno com uma porcentagem de dois dígitos, Marina emergiu como um dos símbolos mais visíveis da reserva ética do país.  Tal fato pode ser considerado como um verdadeiro fato portador de futuro como afirmariam os planejadores e os estudiosos de cenários prospectivos.
 
A mudança de um povo é sempre um processo de longo prazo. Toda transformação profunda envolve a alma. A alma não tem pressa, porque vive além da linha do tempo convencional. Assim, o despertar de um povo costuma necessitar séculos.
 
Desde a redemocratização do país, na década de 1980, tem havido um vazio ético e uma falta de idealismo no mundo político brasileiro. 
 
Marina Silva poderá provocar o final deste vácuo se consolidar o nascimento de uma nova força histórica e cultural. A vontade coletiva que ela articula é complexa, abrangente, contraditória. Está ainda imatura. É universalista. É potencialmente apta para lidar com os desafios do século 21. Está vinculada com a ética transcendente que marcará a futura civilização planetária.  
 
O começo de projeto político democrático proposto por Marina é em si mesmo a grande vitória. O que fôra ensaiado anos atrás por Heloísa Helena e outras lideranças, se transforma agora em algo mais palpável. Desse quadro multidimensional e ainda em formação faz parte o PSOL, assim como fazem parte indivíduos éticos de outros partidos. O paradoxo e a diversidade são bem-vindos ao processo criativo, porque o futuro vai além desta ou daquela ideologia. Já começa a surgir um projeto histórico, ainda vago. Germina, já, uma pequena semente do Brasil ético de amanhã.  Este país autorresponsável não é algo que possa surgir de um momento para outro.
 
A visão de mundo universal apenas começa a nascer entre os brasileiros. Marina é um dos símbolos do futuro no momento presente. Ela ajuda a articular em seu âmbito de atuação um novo amanhecer que depende de todos e não dela. A oportunidade de chegar a um Brasil ético não está necessariamente distante, mas são necessárias, pelo menos, duas condições para que a vitória de Marina em 2010 se consolide.   
 
1) A primeira condição é que Marina saiba tornar permanente a sua coalizão de cidadãos livres, mantendo a coesão ao propor uma visão clara do processo de construção do futuro.  
         2) A segunda condição é que eleitores, apoiadores e colaboradores de Marina se mantenham mobilizados e atentos em número suficiente. Eles devem saber que há mais coisas por fazer no Brasil do que apenas uma campanha eleitoral para presidente. 
 
          Cada bônus corresponde a um ônus, e todo vencedor deve enfrentar um desafio. Marina pode ter vencido as eleições do ponto de vista moral. Mas ela precisa enfrentar a esfinge do tempo e decifrar um desafio: a aparente dificuldade de construir um país ético.  A senadora funciona hoje em parte como um espelho luminoso da potencialidade do país. Para avançar na sua tarefa, terá de administrar bem o novo papel que está carmicamente convidada a cumprir na história do Brasil.
 
Será preciso comprovar que esta é uma terra de pessoas honestas. Que o povo merece respeito. Que não é por acaso que aqui viveu gente como Antônio Vieira, Tiradentes, José Bonifácio e Chico Mendes, entre outros.
 
O resgate da ética pode demorar mais tempo ou menos tempo, mas será algo tão inevitável e tão luminoso quanto o surgimento de um novo dia.         
Acompanhada de seu vice, Guilherme Leal, e por diversos assessores que a auxiliaram na montagem das diretrizes, Marina afirmou que, apesar de não ter alianças que lhe garantam maioria, pôde contar com sua equipe e que a sociedade precisa mudar sua visão quanto à governabilidade. "O que não me falta é equipe. Precisamos desmistificar o velho conceito que a sociedade tem de equipe (...) nunca me neguei a dar posicionamento a Fabio Feldmann (candidato ao governo de São Paulo) mesmo quando era do PSDB. “Graças a Deus há vida além dos partidos. E como há!", disse a candidata.
Neste sentido é importante que os candidatos a presidência firmem e cumpram compromissos que assegurem os valores fundamentais:
OS 12 VALORES FUNDAMENTAIS DO PARTIDO VERDE
A Ecologia
A preservação do meio ambiente, o ecodesenvolvimento (ou desenvolvimento sustentável), a reciclagem e a recuperação ambiental permanente.

A Cidadania
O respeito aos direitos humanos, o pluralismo, a transparência, o pleno acesso à informação e a mobilização pela transformação pacífica da sociedade.

A Democracia
O exercício da democracia representativa, através do processo eleitoral e da existência de um poder público eficiente e profissionalizado, combinado com mecanismos participativos e de democracia direta, sobretudo em âmbito local, através de formas de organização da sociedade civil e conselhos paritários com o poder público.

A Justiça Social
Condições mínimas de sobrevivência com dignidade para todas as pessoas. Direitos e oportunidades iguais para todos. O poder público como regulador do mercado protegendo os mais fracos e necessitados, garantindo o acesso a terra e promovendo a redistribuição da renda através de mecanismos tributários e investimento público.

A Liberdade
A liberdade de expressão política, criação artística, expressão cultural e informação; o direito à privacidade; o livre arbítrio em relação ao próprio corpo; a autonomia e a iniciativa privada, no âmbito econômico.

O Poder Local
O fortalecimento cada vez maior do poder local, das competências municipais e das formas de organização e participação da comunidade. Para transformar globalmente é preciso agir localmente.

A Espiritualidade
A transformação interior das pessoas para a melhoria do planeta. Reconhecimento da pluralidade de caminhos na busca da transcendência através de práticas espirituais e de meditação ao livre arbítrio de cada um.

O Pacifismo
O desarmamento planetário e local, a busca da paz e o compromisso com a não violência e a defesa da vida.

O Multiculturalismo
A diversidade, a troca e a integração cultural, étnica e social para uma sociedade democrática e existencialmente rica. Preservação do Patrimônio Cultural. Contra todas as formas de preconceito e discriminação racial, cultural, etária ou de orientação sexual.

O Internacionalismo
A solidariedade planetária e a fraternidade internacionalista diante das tendências destrutivas do chauvinismo, etnocentrismo, xenofobia, integrismo religioso, racismo e do neofascismo a serem enfrentados em escala planetária, assim como as agressões ambientais de efeito global.

A Cidadania Feminina
A questão masculino/feminino deve ser entendida de forma democrática, avançando no sentido de se conceber uma profunda interação entre os dois pólos, nos diversos setores da sociedade, visando a uma real adequação às necessidades circunstanciais. Homem e mulher devem buscar, como integrantes do sistema social, mudanças e transformações internas que venham a se traduzir numa prática de caráter fundamentalmente cooperativo. Maior poder, maior participação e maior afirmação da mulher e dos valores e sensibilidade feminina, além do combate a todas as formas de discriminação machista ou sexista, por uma comunidade mais harmônica e pacífica.

O Saber
O investimento no conhecimento como única forma de sair da indigência, do subdesenvolvimento e da marginalização para uma sociedade mais informada e preparada para o novo século. Erradicação do analfabetismo, educação permanente e a reciclagem de conhecimentos durante toda a vida. Prioridade ao ensino básico, garantia de escola pública, gratuita e de qualidade para todos.



 
IV.           PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS



Trata-se de uma revisão crítica da literatura em periódicos de língua inglesa e portuguesa por meio do Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e da Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), cujas bases de dados foram a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), a Bibliografia Médica (MEDLINE®) e a Biblioteca Científica Eletrônica Virtual (SciELO) e GOOGLE referente aos anos últimos 10 anos, cujos descritores utilizados foram: ecologia, desenvolvimento sustentável, crise socioambiental, inclusão social,  política ambiental, impacto socioambiental, colapso ambiental, ecossistemas, consumo sustentável, reciclagem, logística reversa, contaminação ambiental, poluição, indicadores socioambientais, educação ambiental.






















 
V.            RESULTADOS ESPERADOS

Os resultados esperados são as mudanças de atitudes dos governantes, da sociedade civil como um todo, ações comprovadas por mudanças de indicadores monitorizados e constantemente publicados com base nos tópicos abaixo:
·        um jeito melhor de fazer as coisas, de cuidar do país.
·        um jeito em que o consumo seja responsável, a inclusão somas práticas e metas.
·        construir sem destruir, consumir sem ser consumido;
·        cuidar bem da nossa água, das florestas e das cidades;
·        acabar com o desperdício na produção de alimentos, de energia, na construção civil, no uso dos recursos públicos e em todos os outros setores. Com isso, é possível oferecer melhores condições de vida a todos;
·        aproveitar nossas riquezas com responsabilidade, garantindo qualidade de vida aos nossos filhos hoje e no futuro;
·        melhoria nos indicadores de  educação, pois com inovação serão o alicerce  desta transformação; a criatividade, o empreendedorismo e a diversidade socioambiental, os meios da sua  multiplicação.
·        é preciso um jeito novo de fazer política pautado por valores e princípios que tenham o interesse público, a transparência e a participação cidadã no centro das decisões, dos planos e das ações.









 

VI.            CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO










ATIVIDADES

MÊS/ANO


JAN
2009
JAN
2010
OUT
2010
17
OUT
2010
18
OUT
2010
21
OUT
2010
25
OUT

2010

31
OUT
2010

02

JAN

2011
17
OUT
2011
17
OUT
2012
17
OUT
2013
17
MAR
2014

SET

2014

OUT

2014

17
OUT

2015

17
OUT

2016

17
OUT
2017
Pesquisa Bibliográfica
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Elaboração do Projeto


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Entrega do Projeto (SP)



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Avaliação do Projeto


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Elaboração Carta de Intenções




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Entrega aos Candidatos






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Eleição







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Acompanhamento








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Conclusão






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Relatório(s) do PV










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Publicação dos Resultados










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VI. Principais Referências Bibliográficas (EM ELABORAÇÃO)

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OBSERVAÇÃO: Este projeto foi registrado sob número 1032637 em 21/10/2010 no 2º Cartório de Títulos e Documentos localizado à Rua dos Guajajaras, 197 -Loja 01 - Centro - CEP: 30180-100 Telefone (031) 3224-6630 / 3224-1788.


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