Wednesday, July 6, 2011

CONFIRAM "Estudo afirma que emissão de enxofre na China freia aquecimento global"

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SOURCE/LINK: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2878

Estudo afirma que emissão de enxofre na China freia aquecimento global

Postado em 06/07/2011 às 11h37

Novo estudo sobre o aquecimento global afirmou que a emissão de enxofre na China ajudou a conter a elevação da temperatura do planeta. (Imagem:businessweek)
 
Na última segunda-feira (4), a revista científica americana Proceedings of the National Academy of Science publicou um novo estudo sobre o aquecimento global. Segundo a pesquisa, a emissão de enxofre na China ajudou a conter a elevação da temperatura do planeta.
Que a China teve um grande crescimento industrial na última década todos já sabem, mas a novidade da pesquisa é afirmar que o aquecimento global foi freado devido ao enxofre emitido, por causa do aumento da queima de carvão pelas indústrias do país.
De 2009 a 2010 o ritmo do aquecimento diminuiu, mas a partir de então houve nova aceleração, este fato justifica que a década entre 2000 e 2010 foi considerada a mais quente de todas as já registradas.
De acordo com o chefe do novo estudo, Robert K. Kaufmann, da Universidade de Boston, o enxofre tem efeito de refrigeração e como a expansão econômica chinesa favoreceu emissões deste tipo, o resfriamento do planeta foi apenas uma das consequências. Entre 2003 e 2007 dobrou o consumo de carvão no país, afirmou Kaufmann.
Segundo o estudioso, a China hoje reconhece os impactos negativos do enxofre no meio ambiente e na saúde das pessoas, por isso está instalando equipamentos para filtrar as partículas deste elemento químico. Mesmo assim, a proposta de lançar partículas de enxofre para resfriar o planeta foi cogitada.
O primeiro defensor da proposta apareceu em 2006. A ideia partiu de um trabalho científico, cuja autoria era de Paul Crutzen. Ele foi premiado com o Nobel de Química em 1995 por seu estudo sobre formação e decomposição do ozônio na atmosfera.
A sugestão de injetar enxofre na atmosfera para criar nuvens que refletiriam a luz do sol e, consequentemente, diminuir o aquecimento global não foi bem recebida. De acordo com análise de Simone Tilmes, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica em Boulder (NCAR sigla em inglês) no Colorado, para que esta ação pudesse realmente reduzir o aquecimento seria necessário uma quantidade muito grande de enxofre e ainda faria desaparecer a camada de ozônio sobre o Ártico, além de atrasar a recuperação do buraco sobre a Antártica em até 70 anos.
Para a NASA e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), 2010 foi um dos anos mais quentes já registrados. Já o escritório britânico de meteorologia, Hadley Center (Met Office Hadley Centre) - um dos maiores centros de pesquisa de mudanças do clima - acredita que em 1998 a temperatura foi ainda maior.
Ambientalistas de todo o mundo chamam atenção da sociedade civil para o fato deste aumento de temperatura causar problemas ainda mais sérios que os já percebidos nos últimos tempos. Os dados alarmantes indicam que se nada for feito, o planeta Terra terá seca em várias regiões, haverá mudança no padrão de tempestades, o nível do mar aumentará e as doenças tropicais serão alastradas com mais facilidade.  Com informações do Estadão e Fundação Céu.


Thursday, June 30, 2011

A SINA DA RESPOSTA GLOBAL INSUSTENTAVEL PARA URSOS POLARES

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SOURCE/LINK1: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/401846-aquecimento-global-poe-urso-polar-em-risco-de-extincao.shtml


Aquecimento global põe urso-polar em risco de extinção

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da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos classificaram o urso-polar do Alasca como uma espécie que corre perigo de extinção e que requer uma proteção especial, anunciou o secretário para os assuntos internos encarregado dos parques nacionais, Dirk Kempthorne.
O anúncio, feito nesta quarta-feira (14), vem um dia depois que a Justiça do país estabeleceu um prazo para que o governo tomasse uma decisão sobre a colocação do urso-polar sob proteção de um programa do governo do país.
Subhankar Banerjee/AP
Urso-polar caminha na região do Ártico; Estados Unidos avaliam que animal está em risco de extinção, em razão do aquecimento global
Urso-polar caminha na região do Ártico; Estados Unidos avaliam que animal está em risco de extinção, em razão do aquecimento global
'Hoje, classifico o urso-polar como uma espécie ameaçada, em virtude da lei sobre as espécies ameaçadas', declarou Kempthorne durante uma entrevista coletiva.
Esta decisão se baseia principalmente "no importante desaparecimento, nas últimas décadas, do gelo polar, crucial para a sobrevivência deste animal", explicou.
Além disso, modelos feitos por computador indicam que "o gelo ártico vai provavelmente continuar derretendo no futuro", acrescentou.
Para tomar a decisão, o órgão se baseou em estudos feitos por seus próprios cientistas que constataram que a diminuição do gelo no Oceano Ártico na região do Alasca e do Canadá poderiam resultar no desaparecimento de dois terços dos ursos polares em cerca de meio século, segundo fontes do governo. 


SOURCE/LINK2: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u413599.shtml



18/06/2008 - 12h00

Polícia islandesa mata segundo urso polar descoberto em duas semanas

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da France Presse, em Reykjavík
A polícia islandesa anunciou nesta quarta-feira que matou a tiros um urso polar descoberto no início da semana na ilha, situada a centenas de quilômetros do ambiente natural desse animal.
"Disparamos na noite de terça-feira (17) na cidade de Saudarkrokkur", disse um porta-voz policial.
Ursos polares são muito raros na Islândia, já que os animais têm de nadar centenas de quilômetros nas águas geladas desde o Ártico.
Contudo, o urso abatido é o segundo descoberto na ilha nas últimas duas semanas. O outro animal também foi abatido.
As autoridades islandesas foram muito criticadas por terem matado o primeiro animal e, por isso, tentaram capturar o segundo, descoberto por uma menina de 12 anos que passeava com seu cachorro. Mas, por motivos de segurança, a polícia matou o urso.
O aumento da presença dos ursos polares na Islândia parece comprovar as advertências dos especialistas que alertam que o aquecimento global está provocando problemas no ambiente desses animais árticos.
Estudos recentes destacaram que o gelo que está derretendo no Ártico poderia causar o desaparecimento de dois terços desses animais em 50 anos. 




SOURCE/LINK3: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/mundo-manda-mercurio-artico-289217_post.shtml


Mundo manda mercúrio para o Ártico


Poluição pode aumentar 25% até 2020

O Programa de Monitoramento de Avaliação do Ártico  publicou recentemente suas descobertas sobre a elevação do nível do mar até 2100. O estudo foi realizado pelo Conselho Ártico, que inclui EUA, Canadá, Rússia, Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Islândia. Durante o encontro destes países, na semana passada, o programa divulgou também um relatório sobre a poluição por mercúrio.

As emissões de mercúrio tiveram grandes reduções nos Estados Unidos, Rússia e União Européia. Mas as da China aumentaram. O país hoje é o líder destas emissões, respondendo por quase metade delas no mundo. Elas se devem em grande parte a usinas de energia a carvão, mineração e outras fontes, inclusive aquecimento doméstico. Aproxidamente cem tonelas de emissões de mercúrio foram parar no Oceano Ártico, transferidas pelo ar e por cursos de água. Segundo o relatório, se não forem tomadas medidas, esta poluição aumentará em 25% até 2020. Mas se houver uma redução na região de 60%, haverá também uma queda de 20% no impacto sobre o Ártico.

Como acontece com humanos, altos níveis de consumo de mercúrio podem impactar negativamente outras espécies. Efeitos colaterais da ingestão de mercúrio incluem desequilíbrios químicos, problemas mentais e dificuldades de reprodução. O nível de mercúrio encontrado em ursos polares, focas e baleias preocupa o Conselho, uma vez que ele pode representar riscos de diminuições de populações animais, e se espalhar para os humanos que consomem a carne de algumas das espécies, informa o About My Planet.

Foto: Jerrold / Creative Commons



Thursday, March 24, 2011

CONFIRAM A MUDANÇA DO POLO MAGNÉTICO DA TERRA

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SOURCE/LINK: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4185432-EI8147,00-Cientistas+detectam+movimentacao+do+polo+norte+magnetico.html

Cientistas detectam movimentação do polo norte magnético



04 de janeiro de 2010 • 11h33 • atualizado às 14h14 Comentários


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Na imagem artística, as linhas azuis mostram o campo magnético norte da terra e do polo norte magnético






Foto: National Geographic






Reduzir Normal Aumentar Imprimir O polo norte magnético da Terra está avançando em direção à Rússia a quase 64 quilômetros por ano devido a mudanças magnéticas no núcleo do planeta, afirma nova pesquisa. O núcleo é profundo demais para que os cientistas detectem diretamente seu campo magnético. Mas os pesquisadores podem inferir os movimentos do campo acompanhando como o campo magnético terrestre muda na superfície e no espaço.






Agora, novos dados analisados sugerem que existe uma região de magnetismo em rápida transformação na superfície do núcleo, possivelmente sendo criada por uma misteriosa "pluma" de magnetismo proveniente do interior do núcleo.






E essa região pode estar deslocando o polo magnético de sua posição de longa data no norte do Canadá, disse Arnaud Chulliat, geofísico do Institut de Physique du Globe de Paris, na França.






Em Busca do Norte


O norte magnético, que é o lugar para onde as agulhas das bússolas realmente apontam, está próximo, mas não exatamente no mesmo lugar do Polo Norte geográfico. Neste momento, o norte magnético está próximo à ilha canadense Ellesmere.






Por séculos, navegadores usam o norte magnético para se orientar quando estão distantes de pontos de referência reconhecíveis. Embora os sistemas de posicionamento global tenham em grande parte substituído essas técnicas tradicionais, muitos ainda consideram as bússolas úteis para se orientar sob a água ou no subterrâneo, onde não há sinal dos satélites de GPS.






O polo norte magnético se deslocou muito pouco desde a época em que os cientistas o localizaram pela primeira vez em 1831. Depois, em 1904, o polo começou a avançar rumo ao nordeste num ritmo constante de 15 km por ano.






Em 1989, ele acelerou novamente, e em 2007 cientistas confirmaram que o polo está agora galopando em direção à Sibéria a um ritmo de 55 a 60 km por ano. Um deslocamento rápido do polo magnético significa que mapas do campo magnético devem ser atualizados com mais frequência para que usuários de bússola façam os ajustes cruciais do norte magnético para o verdadeiro Norte.






O Polo Itinerante


Geólogos acreditam que a Terra tem um campo magnético porque o núcleo é formado por um centro de ferro sólido cercado por metal líquido em rápida rotação. Isso cria um "dínamo" que comanda nosso campo magnético. Os cientistas suspeitam há muito tempo que, como o núcleo fundido está em constante movimento, mudanças em seu magnetismo podem estar afetando a localização na superfície do norte magnético.






Embora a nova pesquisa pareça sustentar essa ideia, Chulliat não pode afirmar que o polo norte vai um dia mudar para a Rússia. "É muito difícil prever", disse Chulliat.






Além disso, ninguém sabe quando e onde outra mudança no núcleo poderá se manifestar, fazendo o norte magnético se mover rumo a uma nova direção. Chulliat apresentou seu trabalho em um encontro da União Geofísica Americana, em São Francisco.




Tradução: Amy Traduções